SEMI-BIOGRAFIA DE EDSON OLIVEIRA POR SONIA MADUREIRA

Quais foram os fatos que o despertou para o jornalismo?

Desde que eu era criança sempre gostei de filmar fatos e pessoas, então quando jovem, tive a oportunidade de dirigir um grupo de pessoas com o propósito de formar opinião, o grupo teve um crescimento e alguns chegaram a maturidade ocorrendo uma mudança na forma de compreender a vida. Para liderá-los eu precisei me preparar, estudar, pesquisar, buscar informações em várias fontes e falar com várias pessoas mais experientes até conseguir os resultados positivos que buscava então a partir daí eu senti uma motivaçao para ser um investigador de fatos buscando sempre a verdade deles.

Você acredita então que esta experiência de liderança o influenciou ao jornalismo? De que maneira se deu isso?

A partir do momento que você começa a ver o resultado de um trabalho, naturalmente você cria uma expectativa de investir mais no mesmo. Nos dias de hoje vejo muitos grupos de pessoas que se reunem com propósitos que “parecem que são para o bem” mas no fundo quase sempre há uma motivação, de material de interesse ou ideológico e é isso que as pessoas não percebem, pois acreditam na mídia e em muito daquilo que ouvem. É preciso  sair da caixinha e começar a olhar pelo lado de fora, quando conseguimos isso, tudo muda, quando eu consigo comunicar isso ao seguidor do meu canal, minha motivação cresce e muito.

Você já estudou em algum jornal de grande porte?

Não, entretanto fiz uma coluna de opinião e as capas do jornal afinidades ( http://jornalafinidades.com.br ) no período de Dezembro de 2009 a Agosto de 2013, lá pude ober uma boa experiência com repórteres e jornalistas tais como o saudoso amigo Adelino Soromenho, de Moçambique, que sempre incentivou o jornalismos brasileiro. Naquele tempo, como o jornal era local e impresso nas graficas do Rio Grande para o Sul. Tínhamos um contato direto com a opinião do leitor, então podíamos nos reunir para discutir juntos qual séria a pauta de cada edição de acordo com os fatos locais e vontade popular, até a seleção das fotos de algumas das matérias pude participar.Eu escrevia uma coluna que era revisada por um profissional que se não encontrasse algum erro, sugeria algumas melhorias e isso trazia uma grande qualidade ao meu trabalho,  então após a diagramação, enviavam os arquivos para uma gráfica e após 5 dias chegavam os pacotes de jornais pela transportadora. Começavamos então a distribuiçao, tudo era muito dinâmico,a equipe se divertia e trabalhava bastante, afinal todos que participavam eram voluntários e tinham grande interesse em divulgar aquela mídia, por isso o grande sucesso na época.

Quais são seus planos para o futuro?

Antes de mais nada vale a pena lembrar do chavão verdadeiro que diz: “o futuro a Deus pertence”, entretanto, atualmente tenho um canal crescente no Youtube e um blog. Pretendo alimentá-los com reportagens internacionais, pois tende a oportunidade de viajar para alguns paises e conhecer parte da Europa, América do Norte e parte do Oriente. O propósito das viagens eram turísticos, agora quero refazê-las indo tabém a novos lugares mas com um olhar mais investigativo, buscando aprofundar o conhecimento em cada cena, momento e fato histórico. Tenho certeza que trarei ao seguidor de meu canal um conteúdo que pode ajudá-lo de maneira potencial para sua vida pessoal e para sociedade que o rodeia em seus negócios.Temos muito o que aprender com o resto do mundo, basta estar disposto a isso, ouvir e quebrar paradigmas já é um começo. A muito tempo ouvi que o inteligente aprende com os erros próprios e o sábio aprende com o erro dos outros, então porque não observar onde os outro erraram e não cometer os mesmos?  Jornalismos para mim é isso, levar as pessoas a evolução através da informação pura e verdadeira que a midia pode oferecer, entretanto essa informação tem que ser neutra e sempre com propósito de influenciar a opinião para o bem. Qaundo consigo sinto que meu futuro evoluiu.